Extremo estreou-se em 2007, mas só em 2009 marcou em casa, num jogo em que Diego Maradona esteve nas bancadas. Nessa época foi convocado para o seu primeiro Mundial.
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O regresso de Di María ao relvado do Estádio da Luz é amanhã, sábado. O argentino já deu o mote com uma publicação nas redes sociais, esta semana, a lembrar o momento em que vai de novo pisar o tapete verde da sua nova/velha casa.
Desde o dia da estreia, em setembro de 2007 até este jogo com o Estrela da Amadora passaram-se quase 16 anos. A carreira levou o argentino para Madrid, Manchester, Paris, Turim e de novo até Lisboa.
Viajando ao passado, a estreia de El Fideo na Luz aconteceu frente à Naval, numa partida em que as águias venceram por 3-0 e o extremo fez uma assistência para o golo inaugural de Cristián Rodrígues. Mas seria preciso passar mais de um ano e meio para Di María ouvir o seu nome a ser gritado nas bancadas da Luz, o primeiro golo em casa aconteceu só em janeiro de 2009 numa partida frente ao Olhanense (4-1), com um golo aos 11". Nesse dia, Diego Maradona, então selecionador argentino, foi um dos milhares que aplaudiram a arte do extremo, já que estava na tribuna. Apesar de já ter sido antes chamado para um jogo da seleção argentina, foi a partir dessa altura que Di María se tornou um nome incontornável nas convocatórias da Alviceleste, tendo depois sido convocado para o Mundial"2010.
Curiosamente, foi com o Olhanense que fechou o ciclos de golos na primeira passagem pelo Benfica, em abril de 2010, ao fazer um bis frente à equipa de Olhão (5-0).
Dessas primeiras três temporadas de águia ao peito está na lembrança dos benfiquistas o jogo com o AEK Atenas, da fase de grupos da Liga Europa, com um bis. Agora, 27 títulos e 557 jogos depois, Di María volta à casa que o lançou na Europa e na seleção argentina para receber, novamente, o carinho dos adeptos encarnados que já o viram celebrar dois golos: frente ao FC Porto e Boavista.
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