De portas fechadas, Iguaçu recebe verba avultada com a ida de Pepê para o FC Porto
Clube da formação do jogador está inativo desde 2019, mas detém uma percentagem de direitos económicos do futuro futebolista do atual campeão nacional português
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A transferência de Pepê para o FC Porto, oriundo do Grémio, vai literalmente atestar a conta bancária do modesto Foz do Iguaçu, detentor 30% dos direitos económicos do extremo, que foi formado no emblema do norte do interior do Paraná, entre 2014 e 2016.
No total, face à percentagem detida pelo clube (alienada aquando da venda para o Grémio, em 2016) e dado o mecanismo de solidariedade da FIFA, o Foz do Iguaçu vai receber 38,6 (5,88 milhões de euros) dos 98,1 milhões de reais (15,5 milhões de euros) recebidos, refere o GloboEsporte.
Porém, a quantia significativa de dinheiro, que só será recebida em agosto de 2022, dado a tipologia do negócio, não terá utilização programada já que o Foz do Iguaçu está sem competir há dois anos, altura em que desceu do Campeonato Paranaense.
O último jogo oficial disputado pelo «Azulão da Fronteira» ocorreu a 6 de junho de 2019, frente ao Gaúcho, em jogo da série D do Brasil, logo após a participação no grupo C do supracitado escalão do país sul-americano.