
Pedro Rocha | Global Imagens
O defesa Danilo fez mais uma boa exibição pela seleção do Brasil e está transformado num dos melhores laterais da atualidade; o segredo está no "trabalho", mas também nos genes de um atleta fora do normal
Corpo do artigo
Em 2012, ao quinto jogo que fazia pelo FC Porto, Danilo sofreu a primeira e única lesão da carreira durante a receção ao Manchester City, para a Liga Europa; soube-se mais tarde que aquele problema no ligamento do joelho esquerdo acabaria por afastá-lo dos relvados durante dois meses. Antes disso, porém, Danilo tinha chegado ao Dragão com um total de 67 jogos realizados em 2011, entre Santos e seleção sub-20 brasileira. Um absurdo, até para um superatleta como ele, que teve naquela lesão a exceção de uma carreira feita sempre em alta rotação.
Para além da "capacidade de trabalho" elogiada por todos, Pinto da Costa incluído, a verdade é que Danilo sempre demonstrou aptidões físicas incomuns. Esta época, por exemplo, o lateral é o jogador mais utilizado do plantel do FC Porto (só falhou a deslocação a Paços de Ferreira) e tem um total de 20 jogos realizados em apenas três meses de competição. Quatro dessas partidas foram na seleção brasileira (a última das quais na Turquia), com o acréscimo do desgaste provocado pelas viagens que o levaram até EUA, China e Singapura.
Leia a notícia completa no e-paper ou na edição impressa de O JOGO
