Declarações de Custódio Castro, treinador do Alverca após a derrota frente ao Sporting (2-0), no jogo que abriu a décima jornada da I Liga
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O Alverca deu uma resposta diferente após a goleada na Taça da Liga, apesar da derrota? "Como falei na antevisão, queríamos um Alverca competitivo, jogando com a estratégia do jogo. Com o Sporting a jogar no seu estádio, sabemos que eles iam ter dupla largura à direita, com Fresneda e depois Vagiannidis e que tínhamos de defender muito o jogo interior, sabíamos que eles iam ter muita gente a entrar de fundo e isso é difícil de controlar. Estrategicamente tínhamos de dar resposta e em relação a terça-feira era ter mais profundidade. Sabemos disso tudo, mas depois é o que é possível fazer com o plantel e as lesões que temos. Às vezes e possível, às vezes não, mas lutamos sempre e é importante que a cidade esteja connosco para que eles [jogadores] compreendam o que está a fazer feito, até pela diversidade cultural do plantel, eles precisam de saber o que é a cidade, porque queremos o Alverca na I Liga e é díficil jogar em todos os campos, porque a I Liga tem qualidade".
Entrada de Ioannidis foi decisiva para a vitória do Sporting? Alverca não se conseguiu ajustar? "Não concordo, acho que estava 1-0 numa bola parada e depois há um golo belíssimo do Pedro [Gonçalves], é este tipo de pormenores que os jogadores têm de saber e que se paga caro em alto rendimento, porque eles aproveitam sempre estas situações. Sentiu-se alguma falta de velocidade na frente, temos quatro extremos lesionados que olhávamos para a profundidade e tivemos de ir à procura de soluções, é para isso que cá estou".
Quarto mau resultado consecutivo, mantém a confiança? "Eu olho sempre com confiança, desde junho, um mês e pouco antes disso, tinha zero jogadores. Contratámos um roupeiro, equipa médica... Desde o primeiro dia que fui uma ou duas vezes a casa, fechei-me e dediquei-me ao clube e é esse trabalho desde junho que me dá confiança".
