Cristiano Bacci, treinador do Boavista: "Até janeiro é preciso manter a firmeza"
Cristiano Bacci abordou o momento das panteras, que estão proibidas de contratar jogadores, traçando como objetivo principal assegurar a permanência.
Corpo do artigo
“O Boavista não está a atravessar um momento muito feliz, porque tem uma proibição da FIFA, o que significa que tem de respeitar as regras de fair-play financeiro. Infelizmente, é o resultado de épocas passadas com problemas. O objetivo é alcançar a permanência Liga o mais rapidamente possível. É claro que, até janeiro, a altura em que haverá possibilidade de contratar jogadores, é preciso manter a firmeza, porque estamos a jogar com muitos jovens vindos da formação. Temos poucos jogadores da época passada, por isso é preciso fazer as coisas com virtude. Tivemos quatro jogos, dois no papel, muito difíceis, que perdemos, mas fizemos dois bons jogos. E nos outros dois, que no papel eram um pouco mais acessíveis, tivemos uma vitória e um empate. Estamos em linha com o que é preciso fazer”, disse ao programa italiano Radio TV Serie A.
Bozenik, Vukotic e Onyemaechi, contou o técnico, agitaram o mercado, principalmente o avançado: “Todos eles pertencem às respetivas seleções nacionais. O Bozenik foi alvo de interesse do Verona, Lecce e Génova. Depois, acabou por não se concretizar, mas é o avançado titular da seleção eslovaca. É um jogador muito bom, ainda jovem, com muita margem de progressão”. Quanto a Portugal, Bacci garantiu estar “feliz” e destacou a “calma dos portugueses”, apontado o maior rival do Boavista. “A rivalidade é maior com o Vitória de Guimarães. São clubes históricos, com a mesma alma e identidade. O FC Porto está um degrau acima, do ponto de vista técnico. É um dérbi, mas é visto de uma forma diferente