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Jorge Jacinto, diretor das Casas do Benfica, deixou esta quarta-feira uma mensagem no site oficial do clube, destacando a solidariedade evidenciada nesta fase de pandemia.
"Continuam a chegar-nos os relatos de enorme solidariedade como são os casos de Vila Real, que ofereceu, em conjunto com os seus atletas e familiares, material de proteção para o Município de Vila Real distribuir pelas instituições mais necessitadas. Em Bruxelas, a Casa do Benfica mobilizou-se com instituições locais e recolheu alimentos e forneceu refeições aos mais carenciados. Em Algueirão-Mem Martins (Sintra), as refeições de take-away servem para financiar a alimentação aos bombeiros, profissionais de saúde e famílias carenciadas referenciadas pela Junta de Freguesia. Em Moura, a Casa do Benfica ofereceu aos Bombeiros locais equipamento para salvar vidas", menciona responsável.
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"Estes são apenas alguns exemplos de que, em alturas de muita dificuldade, as Casas do Benfica conseguem inventar formas de apoiar os mais necessitados e isso é conseguir levar o Benfica mais longe e estar mais perto dos que mais precisam de todos nós. Hoje, neste vasto universo, apenas 10 Casas do Benfica conseguem ter serviços mínimos a funcionar. Quer em take-away (Alcácer do Sal, Algueirão-Mem Martins, Arronches, Entroncamento, Loures, Quinta do Conde e Santiago do Cacém e Toronto), ou em atividades letivas e desportivas (Proença-a-Nova e Romont) ou mesmo na área da saúde, como é Proença-a-Nova e o seu Laboratório de Análises Clínicas", acrescentou, referindo que "estão parados mais de 40 mil atletas de 46 modalidades diferentes, sejam elas federadas, amadoras ou lúdicas".
"Nesta fase difícil, em que a prioridade é a saúde de todos, e a responsabilidade coletiva passa por nos protegermos a nós e a todos os outros, uma palavra de enorme respeito e solidariedade para com todos os dirigentes das Casas, Filais e Delegações em todo o mundo, que hoje têm o desafio de garantir o futuro das Casas do Benfica, e dizer-lhes que vamos ultrapassar todas as dificuldades e que, quando voltarmos, estaremos mais fortes, pois o enorme trabalho que estamos a realizar nestes dias dará os necessários frutos no futuro para que nos possamos rapidamente adaptar a este mundo que vai mudar", termina Jorge Jacinto.