Os acionistas da SAD do Vitória de Guimarães reuniram, esta segunda-feira, no auditório do Estádio D. Afonso Henriques e aprovaram por maioria o exercício da época 2023/2024, bem como o Relatório e Parecer do Fiscal Único e todos os pontos da ordem de trabalhos da Assembleia Geral.
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Numa reunião em que esteve representado 97% do capital social da SAD do clube vimaranense, o mandato dos Órgãos Sociais da sociedade também foi renovado.
A entidade que gere o futebol profissional vitoriano encerrou a temporada 2023/24 com um prejuízo de 14,7 milhões de euros, depois de ter concluído a época 2022/23 com um lucro de 1,74 milhões. As contas consolidadas de clube e SAD do Vitória para 2022/23 refletem um prejuízo de 15,85 milhões.
O prejuízo total resulta da quebra de 46% nos rendimentos totais, dos 45,47 para os 24,49 milhões de euros e do aumento de 9,2% nos gastos totais, de 28,15 milhões para 30,76 milhões, o que gerou um resultado operacional (EBITDA) negativo, de 6,34 milhões de euros, depois agravado pelos gastos em juros, impostos, depreciações e amortizações.
O documento aprovado esta segunda-feira ainda não inclui as transferências de Jota Silva, para os ingleses do Notthingham Forest, e de Ricardo Mangas para o Spartak Moscovo, da Rússia, na última janela de transferências, bem como o lucro conseguido esta época graças ao apuramento para a Liga Conferência.