Declarações do treinador do FC Porto, na conferência de imprensa de antevisão ao encontro com o Tondela (20h45)
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Timing dos castigos: "Os últimos jogos de preparação foram a pensar na Supertaça. Na última semana, fomos mais ao detalhe quanto ao adversário. Não contava com o timing dos castigos. Não vou dizer se o castigo é bom ou mau. Não posso contar com jogadores que iam dar o seu contributo, como o Fábio Cardoso e o Diogo Costa. Otávio já estava castigado e Manafá lesionado."
O compromisso do grupo de trabalho: "O grupo é praticamente o mesmo. Todos os jogadores têm este compromisso que o Pepe falou e tão bem representa."
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Rivais e um novo ano: "Não foi só pela capacidade de trabalho, foi por outras coisas importantes. Às vezes, as pessoas colocam rótulos. Se eu fosse igual com o Otávio, que está comigo há seis anos, ele nem me ouvia. Temos sempre de andar à procura de coisas diferentes. Não abdico da minha essência, é inegociável. Não há anos iguais, não há épocas iguais. Vamos encontrar rivais fortes, consistentes. Sporting leva tempo com o mesmo treinador, Benfica tem novo treinador, novas contratações, nova vida. Somos campeões nacionais em título. Logo no primeiro dia tivemos um discurso diferente, porque ou ganhámos e não ganhámos, ou ganhámos e não ganhámos."
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A falta de questões sobre o Tondela: "O culpado sou eu. Sinceramente, quando se ganha, não há muito para falar. Nesta pré-época fiz questão de não falar, porque há que concentrar. Nos temas mais quentes, há curiosidade, mas é uma falta de respeito com o Tondela. Acho que não é positivo."