Festejos do golo frente ao Benfica B foram vistos como desrespeito. Central nega provocação
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Renê Santos está debaixo do fogo da claque maritimista Fanatics 13 depois do festejo que utilizou no primeiro golo da equipa, o do 1-1, na vitória dos insulares sobre o Benfica B por 3-1. O central colocou-se junto à bancada, tapando os ouvidos e fechando os olhos. “Caro jogador banal, desce à terra, pede desculpa e sai, porque com os novos centrais que temos no plantel, nem para afugentar os pombos serves”, escreveu a claque nas suas redes sociais.
O clube não quis reagir, mas Renê decidiu defender-se. “Eu não provoquei, só estava a festejar. Quem conhece o futebol sabe o que significa aquela comemoração, quem não conhece acha que eu provoquei”, afirmou a O JOGO. A celebração, diz, significa que está “cego e surdo ao mundo, focado para apresentar a melhor versão, sem distrações”.
Entretanto, a SGPS que detém as ações do Complexo do Marítimo vai doá-las ao clube no próximo dia 12. Este património está na posse de Carlos Pereira, antigo presidente.