O médio japonês Yoshiaky Kikuchi e os avançados Júnior Sena, Enoh, João Rodrigues e Alan Júnior não fazem parte dos planos da equipa técnica de Carlos Pinto para atacar o campeonato em 2020
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A SAD do Leixões, liderada por Paulo Lopo, apontou para esta época a subida como objetivo, mas o quarto lugar e os oito pontos de diferença para o segundo classificado, o Nacional, vão obrigar a uma revolução no plantel.
Sabe o O JOGO que a estrutura leixonense já está no mercado para contratar dois médios e dois dianteiros, mas o número até poderá subir, dependendo dos jogadores que estejam disponíveis para trocar de clube.
Os elementos que saem do plantel poderão ser integrados na equipa sub-23, mas também poderão ser emprestados ou transacionados para outros emblemas, tudo dependendo das propostas.
A vontade de subir de divisão leva a SAD a fazer um ataque cerrado na janela de inverno, apostando em quatro reforços
A aposta da sociedade foi forte, mas os resultados são muito diferentes da última época (2006/07) em que o Leixões subiu à I Liga. Nessa época, a equipa, então treinada por Vítor Oliveira, na 14.ª ronda liderava a II Liga, com 28 pontos, fruto de nove vitórias, um empate e quatro derrotas. Neste momento, o emblema do Mar ocupa a 4.ª posição, com 23 pontos - seis vitórias, cinco empates e três derrotas.
O ciclo menos positivo (três empates e uma derrota nos últimos quatro jogos) terá levado a estrutura leixonense a acelerar o processo de reforço do plantel às ordens de Carlos Pinto, que, como se sabe, é um treinador que gosta de trabalhar com jogadores experientes. Qualidade e experiência serão fundamentais nos reforços que estarão a caminho do Mar, pois o Leixões quer recuperar os pontos perdidos, começando já sábado, na receção (11h00, Sport TV1) ao Penafiel.
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