Argentino tem mais um ano de contrato e figura entre os elementos mais bem pagos do plantel. Dragões são sensíveis ao desejo de sair para jogar e admitem vendê-lo por verba a rondar os 5 M€.
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O desejo de Marchesín em deixar o FC Porto para jogar com regularidade rompeu fronteiras e aos poucos o número de clubes interessados no guarda-redes começa a crescer.
O nome do Celta de Vigo foi ontem mencionado pela Imprensa espanhola como sendo um dos emblemas que o segue - não é o único no país, diga-se -, mas informações recolhidas por O JOGO indicam que também o Olympiacos estará a acompanhar atentamente a situação do internacional argentino.
Pedro Martins pretenderá um guardião de topo no plantel e sente que esse elemento poderá ser Marche, que se prepara para entrar no derradeiro ano de contrato com o clube azul e branco, no qual surge como um dos mais bem pagos do plantel. Juntando estes dois fatores, bem como o facto de a SAD ser sensível à vontade do jogador de 34 anos em lutar por uma vaga no Mundial pela Argentina, a porta de saída não está completamente fechada. Pelo contrário. No entanto, pelo que demonstrou quando era o número 1 (2019/20 e 2020/21) e sempre que rendeu Diogo Costa na baliza (2021/22), serão necessárias ofertas a rondar os cinco milhões de euros para os portistas admitirem esse cenário com maior seriedade.
Depois de ter marcado presença no casamento de Matheus Uribe e Cindy Alvarez, Marchesín encontra-se a desfrutar dos últimos dias de férias antes de assinar a folha de ponto no arranque dos trabalhos do FC Porto. Ao contrário do que sucedeu na última época, em que participou na Copa América, o argentino trabalhará desde o primeiro dia e consciente de que uma decisão sobre o futuro ainda poderá levar algum tempo a ser tomada. O desejo de sair, esse, não se apagará, porque sabe que a continuidade de Diogo Costa o manterá longe dos holofotes que precisa.