SAD do Benfica foi ontem constituída arguida no processo e-Toupeira.
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A SAD do Benfica foi ontem constituída arguida no processo e-Toupeira, caso que contava anteriormente com sete implicados pela justiça, entre eles Paulo Gonçalves, assessor jurídico da sociedade encarnada, também ele arguido já desde março, por suspeita de crimes de violação de justiça, assim como de corrupção ativa e passiva.
Confirmando, em comunicado publicado no seu sítio, o procedimento legal levado a cabo pelo Ministério Público - a Procuradoria Geral da República deu informação do mesmo, sem porém revelar as suspeitas que recaem sobre as águias -, a SAD encarnada contesta, porém, a decisão, que classifica de "ilegal e inconstitucional", falando também num "desastre processual, pois do nada não se consegue extrair senão nada".
Esta terça-feira, fonte do clube da Luz garantiu a O JOGO que os administradores da SAD não prestaram declarações no DIAP, tendo-se apenas limitado a estar presentes no ato processual de notificação.