Espanhol está confortável na Champions e no clube aos 37 anos, mas sabe que o futuro será dos mais novos. E o FC Porto tem "um grandíssimo guarda-redes" a bater à porta.
Corpo do artigo
Em Istambul, Casillas tornou-se no segundo jogador da história do futebol a alcançar as cem vitórias na Liga dos Campeões. "É um número redondo, a que não é fácil chegar. É resultado de uma trajetória. Mas estou contente porque isto é um desporto coletivo e conseguimos três pontos importantes. Não por precisarmos da vitória, mas ir à Turquia e ganhar um encontro como este, sabendo que já estávamos classificados e em primeiro lugar, é de elogiar", valorizou.
Casillas espera estar a ser um exemplo para os mais novos do plantel portista. "Quando era um miúdo, gostava de ter à minha frente o Sanchis, o Hierro, o Redondo, o Raúl, o Roberto Carlos... jogadores com muita experiência que me ensinavam muitas coisas. Tento agora, à minha maneira, passar aos mais novos aquilo que aprendi. E espero que dentro de 10/15 anos sejam eles a transmitir essas sensações a outros", referiu. "Tento fazer as coisas bem para ajudar o FC Porto, porque a concorrência é muito grande, sobretudo com o Vaná e o Fabiano, que são guarda-redes estupendos. Mas logo a seguir vem um craque, o Diogo Costa, que me parece que vai ser um grandíssimo guarda-redes", considerou, num elogio tremendo, em jeito de eleição para a sucessão. Esta não é, aliás, a primeira vez que o espanhol se refere com elogios ao mais jovem dos guarda-redes do FC Porto. E chegou a fazê-lo quando este ainda era júnior, pelo que o elogio gratuito de anteontem (ninguém o questionou especificamente sobre Diogo) só confirma a admiração.
LER AS DECLARAÇÕES COMPLETAS NA EDIÇÃO IMPRESSA E E-PAPER