Carlos Carvalhal agastado no final do Rio Ave-Benfica, partida da 21ª jornada da I Liga que a sua equipa, que acabou com nove jogadores, perdeu por 2-1
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Críticas: "Não me peça para comentar, nem quero perder tempo com isto. Não vou perder tempo com isto, não vou. Não vale a pena dizer, porque tudo o que disser vai voltar-se contra mim. Está analisado. Foi um típico jogo de campeonato português. Dividimos o jogo. Não há muito mais a dizer, agora que venham os programas desportivos, abram-se as garrafas de champanhe, venham os programas desportivos, discutam isto tudo, não entro nesse círculo, estou fora disto".
Pontuar, sem deixarem: "Vou ter de dizer isto: tínhamos o objetivo de chegar à final four da Taça da Liga e fomos atirados para fora dessa prova aqui mesmo neste estádio. Temos o objetivo da obter a melhor classificação de sempre do Rio Ave no campeonato e vamos tentar fazer os pontos se nos deixarem"
Garrafas de champanhe: "Estamos a fazer tudo dentro do campo para pontuar. Não quero entrar por aí [arbitragem]. Não sei se tudo o que disser tem justificação, em Portugal tudo tem duas justificações. Agora, abram-se garrafas de champanhe, soltem as opiniões. É disto que o povo gosta, isto é que é o combustível do futebol português. Agora, é pôr a malta a falar nos programas desportivos. Não vale a pena um profissional perder tempo com isto".
Combustível: "Agora é soltar o colete e vamos falar disto, temos matéria para o pessoal entreter, o povo gosta e isto é que interessa, caminha assim. O combustível do futebol português e este, abram os programas, o pessoal a falar disto e em casa tudo contente a bater palma, é isso que gostam. Não vale a pena um profissional perder tempo a analisar isto".