Carlos Pereira garante que o clube vai recorrer do castigo de nove meses imposto a Dyego Sousa. Presidente do Marítimo aponta falhas no acórdão.
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Foi com enorme surpresa que o Marítimo recebeu o castigo de nove meses imposto pelo Conselho de Disciplina a Dyego Sousa. Em causa está uma alegada agressão do brasileiro a um assistente durante o particular com o Tondela, realizado em julho.
"Como é evidente não recebemos bem, é uma decisão injusta e não vemos motivos para o castigo. O próprio acórdão revela algumas fragilidades e pouca sustentabilidade para tamanha punição. A ideia será transmitir uma força para que outras casos não se repitam, mas em circunstância alguma se vê uma agressão ao arbitro assistente", comentou Carlos Pereira a O JOGO.
"A atitude provocatória, a força verbal exercida sobre o árbitro auxiliar não deveria ter acontecido, mas há outras formas de punição, por exemplo as coimas. Vamos recorrer", continuou o líder do clube madeirense.
Carlos Pereira revelou depois como se encontra o jogador, que apontou cinco golos nas últimas seis partidas disputadas. "Não esperava e está num estado lastimável", lamentou Carlos Pereira.