Carlos Carvalhal sobre o que disse António Salvador: "Responder não é refutar, é reagir..."
Declarações de Carlos Carvalhal na véspera do Braga-Famalicão, partida da 14ª jornada da I Liga
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Críticas de António Salvador: “Não há divergências. Responder não é refutar, é reagir a uma situação. Esperamos uma reação boa tanto minha como da equipa. Estamos todos em sintonia. O presidente quer vencer, nós e os adeptos também. Portanto, mãos à obra."
Elogios para Hugo Oliveira, treinador do Famalicão: “Vamos defrontar uma equipa difícil e quero primeiro saudar o novo treinador do Famalicão, que conheço há muitos anos. É uma pessoa de extrema capacidade e desejo-lhe as maiores felicidades. Pela competência que tem, vai ter sucesso de certeza absoluta, mas que esse sucesso não comece amanhã. Tem tudo para ser um bom treinador.”
Desentendimento entre Niakaté e Bruma: “Não adianta esconder, qualquer coisa aconteceu, por isso é que não foram convocados. Estou aqui para garantir a disciplina do clube, o bom nome do Braga. Não foi nada muito grave, nada diferente do que aconteceu, por exemplo, nos outros dois anos em que estive no Braga, entre o Fabiano e o Tormena. Em todos os clubes acontecem estas situações, infelizmente, porque são homens, vivem com emoções, porque estão a treinar e às vezes podem ter um desacato um com o outro. Em função do sucedeu, não foram convocados para o jogo em Roma. Por isso é que disse que estaria convocado quem mereceria. O assunto está ultrapassado e estão convocados para amanhã, vamos ver se vão jogar ou não”
Ricardo Horta chega aos 400 jogos pelo Braga: “O Ricardo é um jogador absolutamente fantástico, uma personagem absolutamente fantástica, e tem uma personalidade fantástica. Ele é nota 10 em tudo. Só espero que faça mais 400 jogos pelo Braga e que volte com a veia goleadora que lhe é característica, porque precisamos do melhor Ricardo”
Problemas defensivos em Roma: “O João [Ferreira] teve três bolas que lhe passaram por cima da cabeça, uma vai a barra, outra dá a golo e outra na segunda parte, mas o Paulo [Oliveira], muito atento, consegue fazer a dobra. O João que tem sido regularíssimo, tem estado numa regularidade absolutamente fantástica. O Bambu estava a fazer um bom jogo, mas o ritmo estava muito elevado e ele já não joga há muito tempo e o tirei-o precisamente por isso, senão corre o risco de lesão. E o Adrián Marin entrou dentro do espírito da equipa. A equipa teve outro tipo de dificuldades, não conseguimos jogar. O adversário foi melhor do que nós”