Declarações de Carlos Carvalhal após o Gil Vicente-Braga (0-0), partida da quarta jornada da I Liga
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À “entrada fortíssima” faltou o golo para materializar o domínio do Braga, principalmente nos “ 20 minutos galopantes, com um nível muito alto”. Foi assim que Carlos Carvalhal viu a sua equipa “a não dar qualquer hipótese, praticamente, ao Gil Vicente de passar o meio-campo” e a pensar na melhor gestão.
“Sabíamos que a energia não era a máxima, mas era a máxima para fazer aquilo que nós fizemos. Os jogadores correram muito e foram estoicos. Tínhamos de fazer um golo nessa altura”, resumiu o treinador, sabendo que “não fazendo o golo, a energia começa-se a esvair”, reforçou.
Os planos de Carlos Carvalhal não surtiram efeito e depois “o Gil Vicente, na segunda parte, inverteu um pouco o jogo. Teve mais domínio e ,talvez, as duas mais claras oportunidades de golo”, notou, elogiando a resiliência dos seus jogadores, sujeitos a exigente alternância de compromissos competitivos.
Mas, no momento, as preocupações centram-se nas várias lesões. “Perdemos o Zalazar também para este jogo. O Niakité só, em caso extremo, é que o utilizaríamos; o Paulo Oliveira, que veio de uma lesão, fez dois treinos e jogou”, apontou.