Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do Braga, na antevisão ao jogo contra o Gil Vicente
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Sexto jogo em 15 dias: “Vale a pena um último esforço neste ciclo. Os jogadores têm sido estoicos, espetaculares e têm tido um comportamento fantástico, com uma atitude coletiva e individual acima da média. É a isso que acreditamos nos nos vamos agarrar para vencer amanhã."
Alterações no 11: “Há jogadores que recuperam melhor do que outros. Temos de tomar decisões em funções do estado de cada um e do adversário. O mais importante é que vamos ter 11 jogadores a top, depois da avaliação que é feita por nós e pelo departamento médico.”
Golos sofridos: “São contingências do jogo e da dinâmica. Nem tudo está perfeito e há muito trabalho pela frente, mas também digo que a equipa tem evoluído de jogo para jogo. Depois também temos de olhar para o grau de dificuldade de cada jogo e, neste último, se calhar não fomos tão ofensivos, mas mesmo no jogo contra o Rapid Viena, no ambiente deles e com a necessidade que eles tinham de vencer o jogo, tivemos mais posse de bola na primeira e na segunda parte. São indicadores que nos dizem que a equipa está a evoluir. Obviamente está a cometer alguns erros defensivos e no processo ofensivo. Na ntransição defensiva é o ponto inde a equipa tem estado melhor, porque reage rapidamente à parda de bola. Na transição e na organização ofensiva estamos a passos largos a melhorar de jogo para jogo. Mas estas ausências de Niakaté e Bambu também não ajudam muito à coesão, mas são pedras no caminho que são naturais.”
Reforços: “Guitane ainda não está oficializado. Só posso falar sobre o Gharbi, que está oficializado. A intenção é ter na segunda-feira um plantel que eu diga que meto 11 jogadores na quinta-feira, na Liga Europa, e outro no domingo, no campeonato, e a equipa não se ressente. Foi isso que falei com o presidente e estamos a passos largos de conseguir isso.”