Câmara da Maia nega irregularidades e ilegalidades quanto à Academia do FC Porto
Comunicado ao qual O JOGO teve acesso
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A Câmara Municipal da Maia negou esta sexta-feira "qualquer irregularidade e muito menos qualquer ilegalidade" quanto às suspeitas sobre a "hasta pública realizada pelo Município de terrenos de sua propriedade que foram adquiridos pelo FC Porto para a construção da sua Academia".
"Para a Câmara Municipal da Maia, todas as notícias publicadas sobre essa matéria resultam de informações falsas prestadas por manifesta ignorância ou má-fé", pode ler-se em comunicado ao qual O JOGO teve acesso. A CM Maia considera ainda "absolutamente infelizes" as declarações do vereador Francisco Vieira de Carvalho, revelando que irá apresentar queixa ao Ministério Público:
"As declarações absolutamente infelizes do vereador Francisco Vieira de Carvalho, porque inverdadeiras e injuriosas em relação Câmara Municipal da Maia, que atingem a honorabilidade da maioria que compõe o Executivo e o profissionalismo dos seus Funcionários, além de irem ser objeto de queixa ao Ministério Público, porque consubstanciam uma difamação clara, revelam que o citado vereador, cuja credibilidade pública é nula, na sua ânsia de protagonismo, não se coíbe, pelo seu comportamento irresponsável, de prejudicar não só a imagem da instituição Câmara Municipal da Maia como os superiores interesses do Concelho e das suas gentes, atitude já habitual, mas que urge por cobro, pelas vias à disposição num Estado de Direito Democrático."
Leia o comunicado na íntegra:
"A Câmara Municipal da Maia desmente categoricamente que em relação à hasta pública realizada pelo Município de terrenos de sua propriedade que foram adquiridos pelo Futebol Clube do Porto para a construção da sua Academia, se tenha verificado qualquer irregularidade e muito menos qualquer ilegalidade, estando completamente disponível para fazer prova documental disso mesmo a qualquer entidade inspetiva ou judicial.
Para a Câmara Municipal da Maia, todas as notícias publicadas sobre essa matéria resultam de informações falsas prestadas por manifesta ignorância ou má-fé. E revelam, sobretudo, um profundo desconhecimento sobre as normas aplicáveis à publicação de anúncios de hastas públicas no Diário da República, regulada pela Portaria 318-A/2023, de 25 de outubro.
As declarações absolutamente infelizes do vereador Francisco Vieira de Carvalho, porque inverdadeiras e injuriosas em relação Câmara Municipal da Maia, que atingem a honorabilidade da maioria que compõe o Executivo e o profissionalismo dos seus Funcionários, além de irem ser objeto de queixa ao Ministério Público, porque consubstanciam uma difamação clara, revelam que o citado vereador, cuja credibilidade pública é nula, na sua ânsia de protagonismo, não se coíbe, pelo seu comportamento irresponsável, de prejudicar não só a imagem da instituição Câmara Municipal da Maia como os superiores interesses do Concelho e das suas gentes, atitude já habitual, mas que urge por cobro, pelas vias à disposição num Estado de Direito Democrático."