"Caímos no ridículo de um golo ser anulado porque alguém não cortou as unhas dos pés"
Carlos Carvalhal, treinador do Rio Ave, comentou a derrota caseira frente ao Marítimo, num jogo em que viu dois golos serem anulados à sua equipa, por fora de jogo, um por dois centímetros, outro por seis.
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Análise: "Fizemos um bom jogo, equilibrado. É preciso ter cabeça para jogar com uma equipa como o Marítimo. Tivemos várias oportunidades de golo e uma bola à trave. Merecíamos a vitória, mas estamos na era do frame, onde um milésimo de segundo à frente ou atrás na imagem faz toda a diferença. Não são seis ou vinte centímetros que vão retirar qualidade ao nosso trabalho".
Golos anulados: "Não sei se a tecnologia está assim tão bem elaborada, mas é o futebol moderno e temos de nos habituar. Claro que retira emoção, cai-se no ridículo de estarmos a festejar um golo e contentes e passado cinco minutos ser anulado porque alguém não cortou as unhas dos pés. Se o Tarantini tivesse cortado as unhas o [segundo] golo seria válido. Mas fizemos o nosso trabalho".
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