O papel assumido pelo Caála nas negociações por Bruno Paulista, mas também por Cervi, mais não foi do que aquele que estaria atribuído a um fundo de investimento que Bruno de Carvalho combate.
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Essa é, pelo menos, a leitura feita pelos agentes FIFA ouvidos por O JOGO. Para Paulo Barbosa, não restam dúvidas: "O recurso dos investidores a clubes pequenos ou médios para financiar e promover transferências de jogadores é um instrumento legal para contornar a proibição dos fundos. A prática do negócio é igual, só muda a forma, porque tem de haver sempre um investidor por detrás desses clubes. Este é um assunto demasiado sério e complexo para ser abordado de forma resumida, mas as questões de transparência que se levantavam com os fundos, nomeadamente sobre a identidade dos investidores e a origem do dinheiro, vão continuar a colocar-se."
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