Um extenso texto de 20 páginas assinadas pelo advogado de Bruno de Carvalho no qual José Preto requer a abertura de instrução no processo de Alcochete
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O texto da defesa de Bruno de Carvalho é mais do que o pedido de abertura de instrução no processo de Alcochete. As 20 folhas, assinadas pelo advogado José Preto, são também duras palavras dirigidas à acusação- "Esqueceu que um processo se faz para esclarecer as coisas e não para ultrajar seja quem for"; "Completamente aberrante"; "Mixórdia"; "Linguagem de taxista"; "Sequência de ultrajes"; "Insulto ao Direito"; "Insulto ao povo em nome de quem a justiça é feita; "Promiscuidade com órgãos de comunicação social, (...) alguns dos quais não passam de meros placards de bordéis"; "Atrasados mentais (...) entre os costumados painéis", destaca o Diário de Notícias.
No mesmon texto é igualmente atacada a caracterização de terrorismo, sendo que para Cândida Vilar sobram expressões como "vileza", "perversidade hábil", "singular deslealdade" e de ignorância do Direito e do português.
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