Jogador mantém exigência dos 700 mil euros anuais, clube ofereceu 350 mil. SAD joga com a fixação de objetivos para convencer extremo
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A proposta de renovação do vínculo contratual apresentada pela SAD a Bruma, na ordem dos 350 mil euros anuais, foi recusada pelo jogador. Representado pelo agente FIFA, Pini Zahavi, apresentou exigências elevadas face à disponibilidade financeira do Sporting, concretamente valores na ordem dos 700 mil euros, mas as negociações, essas, ainda não estão fechadas.
Cientes do talento que Bruma representa e das fragilidades existentes no contrato que o extremo tem com o clube, válido até julho de 2014, os responsáveis leoninos procuram encontrar estratégias financeiras que permitam aproximar as posições entre as partes, ainda que a convicção existente é a de que o próprio jogador terá de fazer algumas cedências.
Uma das formas que a SAD estuda é a de colocar prémios por objetivos no novo contrato de Bruma, os quais podem passar por uma compensação em função do número de jogos efetuados pelo extremo na equipa principal ou o número de golos anotados. O cumprimento desses pressupostos pode elevar a fasquia salarial do atleta para verbas próximas dos 600 mil euros anuais.
Os dirigentes leoninos, recorde-se, têm utilizado o argumento de que não é viável inflacionar o vencimento de um atleta que recentemente atuava pela equipa secundária, desejando manter uma prática que tem sido habitual no clube, que é um vencimento num patamar próximo dos 300 mil euros anuais. O assédio de vários emblemas, sobretudo ingleses, tem colocado alguma pressão nos dirigentes do emblema de Alvalade.
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