Daniel Sousa vê o extremo como peça fulcral do projeto arsenalista e SAD deu “nega” ao Krasnodar
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Atento ao mercado português, o Krasnodar virou atenções para Braga e, na última semana, tentou seduzir o clube arsenalista a libertar Bruma com uma proposta de sete milhões de euros, que, sabe O JOGO, levou parecer negativo da SAD liderada por António Salvador. A oferta russa não foi suficiente para convencer a cúpula diretiva do emblema minhoto a abrir mão do extremo, considerado por Daniel Sousa uma peça fundamental do projeto delineado para a nova época.
A posição do treinador foi, aliás, uma das que mais pesou na hora de rejeitar os avanços do atual 10.º classificado da liga russa, que já tinha tentado assegurar Jota Silva, ex-V. Guimarães, que acabou por rumar ao Nottingham Forest. Ao receber a proposta, a sociedade bracarense abriu uma linha de diálogo sobre o tema com o técnico, perentório na hora de explicar que não tenciona perder Bruma, ativo que vê como essencial para a ideia de jogo que traçou para a equipa. Ora, face ao apelo de Daniel Sousa, o Braga registou a proposta, que seria paga a pronto, e declinou-a.
Do lado do jogador, a postura é de tranquilidade total. O internacional português, de 29 anos, está a iniciar a terceira temporada ao serviço dos guerreiros do Minho, depois de, em 2023/24, ter sido uma das principais figuras da campanha arsenalista, com 11 golos e sete assistências, em 38 partidas. Ciente do relevo que tem nas opções do novo homem do leme, está alinhado com o projeto do Braga. Foi titular nos dois jogos frente ao Maccabi Petah Tikva e o contrato que o liga ao clube é válido até 2027. A cláusula de rescisão está fixada em 20 M€.