Alan Borges, brasileiro radicado em Portugal há 29 anos e CEO do grupo Pactu Business, assumiu a O JOGO estar a intermediar uma entrada em cena de um investidor de Singapura, numa informação desmentida por uma fonte do clube axadrezado
Corpo do artigo
Um dia depois de Alan Borges, brasileiro radicado em Portugal há 29 anos e CEO do grupo Pactu Business, ter assumido a O JOGO estar a intermediar a negociação de uma possível entrada de um investidor de Singapura na SAD do Boavista, uma fonte do clube negou essa informação.
“É totalmente falso que estejam a decorrer negociações com o senhor Alan Borges ou com qualquer fundo de Singapura para a venda do capital da SAD. Estas notícias infundadas e declarações irresponsáveis parecem ter como único objetivo a obtenção de mediatismo à custa do nome do Boavista, algo que não podemos aceitar nem permitir”, é referido.
Recorde-se que, segundo Alan Borges, o tal investidor da Singapura, com ligações a informática e energias renováveis, tem o desejo de adquirir os 67, 67 por cento das ações detidas pelo fundo de Gérard López e assim resolver os agonizantes problemas de tesouraria do Boavista.
"A Pactu Business tem feito um trabalho árduo no sentido de atrair investidores de Singapura para Portugal. E temos aqui alguém com interesses em turismo, culinária e desporto. Entusiasmou-se pela história e tradição do Boavista. As conversas avançaram há quatro semanas, houve um acordo num preço, as negociações caminham para chegarem a bom porto. Vamos falar com um representante do Gérard [López] aqui em Portugal e, consoante, o que aconteça, sentaremos à mesa já fora de Portugal", informou, garantindo uma forte implicação pessoal nesta negociação, como parceiro de um fundo que "já investiu num clube de Israel e outro do Brasil".