SAD axadrezada não pagou aos nigerianos do Green Sports FC o mecanismo de solidariedade pelo tempo de formação do defesa-central Chidozie. Tal como aconteceu na última janela de transferências, em janeiro, o Boavista volta a não poder inscrever jogadores, mas O JOGO sabe que a resolução do "caso Chidozie" estará para breve.
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Numa altura em que o mercado de transferências está aberto, tendo em vista a próxima temporada, o Boavista volta a estar proibido de inscrever jogadores, por decisão da FIFA.
Em causa está uma dívida relativa aos direitos de formação de Chidozie de que é credor o Green Sports FC, um dos clubes que o internacional nigeriano representou no início de carreira. O defesa foi contratado ao FC Porto em 2020, tendo assinado por cinco anos. Ao abrigo do mecanismo de solidariedade da FIFA, o Boavista tinha de pagar os direitos de formação e o caso foi parar ao organismo que superintende o futebol mundial.
O caso foi tornado público por Samuel E. Ogbah, porta-voz do escritório de advocacia Activity Chambers, contratado pelo clube nigeriano. "O nosso escritório representou o Green Sports FC no seu pedido de indemnização solidária e a FIFA decidiu a favor do nosso cliente, tendo decretado a proibição de inscrever jogadores durante a janela de transferência de janeiro e não poderão registar nenhum outro novo jogador, a menos que paguem aos nossos clientes o que devem", declarou Samuel E. Ogbah ao jornal digital nigeriano Completesports.com.
Apesar desta proibição decretada pela FIFA à SAD axadrezada, O JOGO sabe que o problema será resolvido pelo Boavista em breve, permitindo a inscrição de novos jogadores.