Conluio entre águias e agentes do atleta terá estado na base da luta jurídica com os leões, em 2013.
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O Benfica terá desencadeado, em conluio com os agentes do jogador, uma batalha jurídica de Bruma com o Sporting para o tentar contratar a custo zero, em 2013.
À época, o extremo, pela voz dos seus representantes, Catió Baldé e Bebiano Gomes, considerou inválido o último ano do contrato que o ligava aos leões até 2014 e entrou em diferendo com o clube de Alvalade. Ora, de acordo com documentos divulgados no blogue "Mercado de Benfica", Paulo Gonçalves já teria formulado a redação de um contrato com Bruma antes do eclodir dessa crise, incorrendo numa violação das regras da FIFA, que proíbem aliciamentos a jogadores à revelia dos clubes com o qual têm contrato.
Segundo a mesma fonte, o Benfica oferecia um contrato de seis épocas ao jogador, que durante esse período receberia cerca de 8,9 milhões de euros em salários. Já os empresários Catió Baldé e Bebiano Gomes teriam direito a comissões no valor de 10 e 1 milhão, respetivamente, a serem pagos por intermédio do empresário Isidoro Giménez. Contudo, o negócio não foi em frente após a Comissão Arbitral Paritária ter dado razão ao Sporting, que vendeu o jogador ao Galatasaray por dez milhões de euros.