Benfica negoceia Koch e tem Bruno Guimarães por horas: confira os valores em causa
Central alemão de 23 anos e médio brasileiro de 22 estão nas previsões imediatas da SAD para seguir as pisadas de Weigl.
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Contratado Julien Weigl, médio de 24 anos proveniente do Borússia Dortmund, por 20 milhões de euros, Luís Filipe Vieira tem nos seus planos manter uma atitude de ataque ao mercado para apresentar mais alguns reforços a Bruno Lage.
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Em vista, o líder dos encarnados tem dois dossiês em mãos, que visam assegurar trunfos para o eixo da defesa e mais um para o meio-campo. Ao médio Bruno Guimarães, junta-se agora, segundo O JOGO apurou, o central Robin Koch.
Defesa de 23 anos, ao que apurámos, Koch motivou já negociações entre o Benfica e o Friburgo, mas ainda sem existir uma proximidade entre o que os encarnados têm proposto e o esperado pelo clube alemão, que tem contra si o facto de o contrato do jogador expirar no final da próxima época, o que lhe permite vincular-se a outro emblema a custo zero dentro de um ano. Luís Filipe Vieira aponta a uma fasquia máxima de 12 milhões de euros para amarrar o defesa de 1,92 m já nesta janela de mercado porque a lesão de Jardel e a saída de Conti, mesmo que seja promovido Morato dos bês, deixou o sector com lacunas. Porém, dada a qualidade que é vista em Koch, a SAD pode tentar esticar a corda temporal para o atar apenas no final da época.
Águias já negoceiam com o Friburgo o defesa, que pode chegar agora ou em junho, num negócio que pode superar os 12 milhões de euros. O médio é para fechar nas próximas horas e por 20 milhões
Se Robin Koch avalia outras possibilidades, embora, segundo apurámos, veja com bons olhos seguir as pisadas do compatriota Weigl, já Bruno Guimarães vê no Benfica um destino apetecível e aguarda o desfecho do processo. Falta a conclusão e aí podemos adiantar que a intenção do Benfica passa por fechar o negócio nas próximas horas, estando Luís Filipe Vieira confiante que a proposta formal, que seguirá muito em breve para o Athletico Paranaense através dos empresários Giuliano Bertolucci, que representava Luisão, e Bruno Macedo, permita fechar o negócio pelos 20 milhões de euros apalavrados nos contactos mantidos até agora, superando assim a cada vez maior concorrência.
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