À partida, as águias - a equipa com melhor coeficiente no caminho dos não campeões - já sabem que terão o estatuto de cabeças de série.
Corpo do artigo
Recuperado o segundo lugar da liga ao cair do pano, o Benfica vira agora o seu foco para a próxima missão: garantir um lugar na fase de grupos da Liga dos Campeões e arrecadar, de uma assentada, 42,5 milhões de euros. À partida, as águias - a equipa com melhor coeficiente no caminho dos não campeões - já sabem que terão o estatuto de cabeças de série tanto na terceira pré-eliminatória como, se passarem em frente, no play-off que pode dar acesso ao grupo das 32 principais equipas europeias.
Ao dia de hoje, as contas relativas a possíveis adversários ainda são bastante complexas, pois alguns campeonatos do Velho Continente estão por decidir. Neste cenário, as águias só têm duas certezas para a terceira pré-eliminatória: vão evitar cruzar-se com os ucranianos do Dínamo Kiev, mas têm os russos do Spartak Moscovo como possível adversário. Outra curiosidade reside na impossibilidade de o Benfica se cruzar com uma recente "besta negra" no caminho rumo à fase de grupos da Champions: o Basileia, que goleou os lisboetas por 5-0 na última edição da liga milionária, é a segunda equipa com maior coeficiente e nunca se poderá cruzar com os encarnados, independentemente dos resultados.