Treinador do Vitória de Guimarães está de bem com a vida, mas disposto a dar o salto, inclusive para o estrangeiro
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A conquista da Taça faz com que o Vitória continue a ser um projeto à medida das suas ambições?
O Vitória é um grande clube. Quando vim para cá, já sonhava um bocado com isto. Claro que vi que, se calhar, as coisas iam ser difíceis, era vir para cá para lutar por objetivos mais altos. Felizmente conseguimos. O único lamento que tenho é não ter todas as condições para pensar um pouco mais acima; quando digo mais acima, é ter toda a estabilidade. Este clube fascinou-me desde o primeiro dia, é um clube difícil, mas é um clube fantástico em toda a sua envolvência. Fico fascinado quando vejo esta paixão de toda uma cidade e de todos os escalões etários, sociais; no Vitória, não há cá distinções, é tudo um apoio incondicional a este clube. Quem trabalha aqui fica com pele de galinha e fica preparado para qualquer desafio mais alto.
Continua a ser um nome apontado ao Benfica. Sente que pode chegar lá?
Sou treinador do Vitória e acho que as análises que às vezes são feitas pela comunicação social são mais ou menos lógicas. Eu e outros treinadores que tiveram algum sucesso, e um bocadinho de mais visibilidade, são vistos como nomes possíveis. Daí a concretizar... É o que eu costumo dizer: nunca sabemos o dia de amanhã, mas dizer que são coisas concretas, não. Nem eu vivo preocupado com essas questões; estou de bem com a vida, estou em paz comigo, com o dever cumprido, tranquilo...
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