Benfica considera um "absurdo" a denúncia do FC Porto sobre uma alegada troca de emails entre um ex-árbitro e Pedro Guerra. Francisco J. Marques reagiu.
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O FC Porto vai entregar ao Ministério Público uma alegada troca de emails que, segundo o seu diretor de informação e comunicação, espelha um "esquema de corrupção de árbitros para favorecer o Benfica". Francisco J. Marques usou o espaço no programa "Universo Porto da Bancada", do Porto Canal, para revelar o teor de umas supostas mensagens entre um ex-árbitro da AF Braga, Adão Mendes, e o diretor de conteúdos da Benfica TV, Pedro Guerra, durante a temporada de 2013/14, na qual o primeiro explicaria o funcionamento deste esquema, que envolveria também Luís Filipe Vieira que, segundo o dirigente portista, é denominado nesta história como "primeiro-ministro", aparecendo os árbitros designados como "padres".
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O JOGO tentou contactar o ex-árbitro Adão Mendes e também o diretor de conteúdos da Benfica TV, Pedro Guerra, de forma a obter uma reação, mas sem sucesso. Apesar das inúmeras tentativas, os dois visados não atenderam o telefone. Já fonte do Benfica considerou as acusações um "absurdo" que não merecem comentários. Dos árbitros acusados pelo diretor de comunicação e informação do FC Porto, Manuel Mota e Jorge Ferreira atenderam as chamadas, mas apenas para indicar que não fariam qualquer tipo de comentário sobre o assunto.
Já esta quarta-feira, Francisco J. Marques recorreu ao Twitter para publicar uma frase presente na alegada troca de emails. "Absurdo é isto: 'Hoje quem nos prejudicar sabe que é punido. E este espaço foi conquistado com muito trabalho do primeiro-ministro'".
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