Patrick Morais de Carvalho, presidente do Belenenses, abordou, esta quinta-feira, a caminhada do Belenenses que está de regresso às competições profissionais.
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"É impensável que clubes com a dimensão do Belenenses não sejam detidos pela base associativa. No nosso caso, tivemos um histórico entre 2012 e 2018 em que o Belenenses perdeu a maioria da SAD numa relação conturbada desde sempre. Em 2018, entre a espada e a parede fomos obrigados a tomar uma decisão. Resolvemos agir no momento em que havia dúvidas", afirmou Patrick Morais de Carvalho durante uma palestra no Thinking Football, evento da Liga que decorre no Porto até quinta-feira, vincando que os azuis do Restelo merecem ser considerados "um dos grandes".
"O Belenenses merece ser considerado um dos quatro grandes, porque é isso que ele é. Tem a ver com o ataque à identidade e à marca Belenenses. É uma coisa que violenta as instituições. Foi o que aconteceu. Em 2018 tínhamos outra dificuldade que recordo-me da AG, quando foi proposta separação. Os advogados diziam que o presidente era louco porque não ia poder voltar aos profissionais, mesmo que desportivamente tenha esse mérito por causa da SAD. Tínhamos muitos presidentes nas distritais e no Campeonato de Portugal que vinham ter connosco para dizer que, naquele dia, queriam que o Belenenses ganhasse, porque o Belenenses merecia estar na primeira", vincou.
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