Em entrevista a um programa da televisão argentina, o médio do Sporting voltou a recordar a invasão à Academia de Alcochete.
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Rodrigo Battaglia não consegue esquecer o episódio da invasão à Academia de Alcochete por parte de um grupo de adeptos do Sporting. Em entrevista no programa "Tarde Redonda" da Fox Sports, o médio leonino recordou o dia das agressões, mas deixou bem claro que pretende continuar no futebol europeu.
"Estávamos no treino e entraram 50 pessoas, de cara tapada. De capuz, com a cara escondida... Tínhamos que ganhar no último jogo para estar na Champions, mas perdemos e acabámos por ir parar à Liga Europa. Não esperávamos o que aconteceu, houve pânico. (...) Ativaram o alarme de incêndio, Havia cinco ou seis para cada um de nós e não podíamos sair. Podia ser diferente se nos tivessem encontrado no campo", explicou Battaglia, que, garante, não tem nos planos regressar à Argentina no futuro próximo:
"Huracán? Um dia, se tiver a possibilidade de voltar, gostava. Mas quero ficar por muito mais tempo na Europa", acrescentou o jogador.