Emanuel Ferro, treinador adjunto do Sporting, fez a antevisão ao jogo frente ao Basaksehir. Os leões jogam na Turquia em vantagem após a vitória por 3-1, em Alvalade.
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Favoritismo com triunfo na primeira mão?
"É um resultado que vem de uma primeira mão em que estivemos bastante competitivos. Estamos conscientes das dificuldades e a pensar no jogo de forma independente da primeira mão. Viemos com intenção de marcar e não sofrer golos. Favoritismo é relativo, só existe quando estão bem preparadas e conscientes das dificuldades."
Gestão física?
"Gestão é sempre feita em equipas envolvidas em mais de uma competição, com períodos de alta densidade competitiva. É normal. Fizemos no último jogo, amanhã certamente haverá. Faz parte das grandes equipas. A fadiga é um fator que em acumulado limita a resposta. Temos consciência e fazemos gestão em treino e competição."
Prioridade Liga ou Liga Europa?
"Não podemos alterar o foco e temos de estar muito competitivos em cada prova. Não muda. Estaremos amanhã focados e também no próximo, como estivemos nos anteriores."
Mudar tática prevendo alteração no rival?
"Quer dizer que tentamos conhecer o melhor possível o adversário e o que eles podem adaptar, de forma a nós fazermos o mesmo como resposta. E para que a equipa tenha elasticidade para responder, que independentemente das adaptações estaremos preparados para elas. Haverá momentos com mais capacidade de ataque. A estratégia deverá mudar no adversário, estaremos preparados para o 4-3-3, são onze contra onze e as dinâmicas vão-se adaptando durante o jogo. Os jogadores percebem também as nuances e têm de ser assertivos."
Assumir papel de Silas nas conferências?
É curioso, é a primeira vez que falam nessa situação. É um privilégio para mim, tem funcionado de forma fluida, a articulação é mais fácil sendo plena a ligação. Não se tem sentido nada.
Será a equipa que jogou na primeira mão, a do Basaksehir. Obviamente que estão empenhados e há o factor casa, temos conhecimento disso. O contexto é claro, todos conhecem. As dificuldades são impostas pelas dinâmicas do jogo. Viemos condicionar a estratégia ofensiva deles, tirar partido das debilidades e marcar. Temos consciências de que são experientes.
Silas muito em pé na primeira mão?
É conhecido de todos. Percebeu-se que era possível que estivesse muito tempo de pé e assim foi. Não há mais nada que isso.