André Villas-Boas, presidente do FC Porto, respondeu a perguntas dos jornalistas à margem da apresentação das contas relativas ao exercício da temporada 2023/24, na manhã desta sexta-feira
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Garantir a manutenção de jogadores como Samu e Diogo Costa: "Nesta fase não temos perspetivado que sejam executadas as cláusulas de rescisão de jogadores em janeiro. Fizemos o investimento na equipa para que o FC Porto seja campeão nacional e chegue à Champions. Não esperamos qualquer ataque aos jogadores. Se assim for, remeteremos para a cláusula, que em termos práticos não existe sem acordo com os clubes por causa dos prazos de pagamento. Esta foi a equipa que construímos para o campeonato e estamos confiantes de que assim se manterá até junho."
Resultado pior ou melhor do que quando ganhou: "Foram debatidos durante a fase de campanha para ser eleito o presidente do FC Porto. Estávamos à espera do que pudesse acontecer. Tivemos um curto período de atividade, em que nos dedicámos a resolver os problemas do clube. Tivemos de agir proativamente com os sócios e adeptos do FC Porto. Voltamos a agradecer a ajuda, porque subscreveram este papel comercial que nos permitiu continuar a atividade corrente. Estávamos mais ou menos à espera. Ninguém gosta de receber a noticia de que não tínhamos liquidez disponível."
Contrato com a Ithaka: "O nosso objetivo é continuar a liquidar dívidas com clubes, com agentes e fornecedores. Até 31 de dezembro temos responsabilidades a cumprir. No caso da aplicação do dinheiro investido para melhorar o Estádio do Dragão será concretizado no prazo deste ano."