António Miguel Cardoso faz um balanço do trabalho realizado num dia em que completa um ano à frente do clube.
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António Miguel Cardoso celebra neste domingo um ano à frente dos destinos do V. Guimarães, depois de nas eleições de 5 de março do ano passado ter derrotado Miguel Pinto Lisboa e Alex Costa na corrida à presidência.
Em declarações reproduzidas pelo site oficial do emblema minhoto, António Miguel Cardoso fez um balanço do trabalho realizado até ao momento. "Encontrámos o clube numa situação muito difícil, sem grandes fontes de rendimento. Havia uma série de dívidas para pagar, a começar pelo pagamento das ações de Mário Ferreira, e a anterior direção já havia gasto os 20 milhões de euros antecipados em receitas televisivas e, por isso, tivemos de negociar passes de alguns jogadores, aliviando ao mesmo tempo a folha salarial das equipas profissionais. Graças à entrada do novo parceiro do Vitória [V Sports], que mereceu ampla aprovação da parte dos associados, poderemos manter a maioria dos nossos atletas e fazer face a obras indispensáveis na nossa Academia e no Estádio D. Afonso Henriques. Aos poucos, o clube começa a levantar-se para voltar a ocupar uma posição de relevo no futebol português, e até na Europa, e não ficaremos por aqui, afirmou.
O presidente vitoriano fala de um ano "recheado de importantes conquistas, a todos os níveis", mas quer muito mais. "Não abdico deste importante desafio, quero elevar bem alto o nome e o símbolo deste clube. É essa a minha missão. Uma das minhas preocupações era estruturar o Vitória e, nesse sentido, foi constituído um organograma muito concreto, que será, por certo, uma mais-valia para as futuras direções, quando a minha já não estiver em funções. O Vitória está agora muito mais estruturado, com os departamentos articulados e a servirem melhor o clube", enalteceu.
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