Em discussão relatório e contas relativo a 2018/19 e proposta da Direção de imputação do saldo positivo da exploração comercial das provas profissionais relativo a 2018/19
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A Assembleia Geral ordinária da Liga Portuguesa de Futebol Profissional começou com meia hora de atraso em relação ao que foi marcado pelo presidente da Mesa da AG, Mário Costa.
Nesta reunião dos clubes e das sociedades desportivas das provas profissionais não está presente António Salvador, presidente do Braga, clube que há cinco dias anunciou o "abandono da Comissão Permanente de Calendários" e retirou a confiança à Direção" da Liga, presidida por Pedro Proença.
Recorde-se que no comunicado emitido pela SAD do Braga, os minhotos alertaram para a necessidade de criar condições para que as equipas portuguesas a competir na Europa possam conciliar a exigência das provas internacionais com os calendários internos". Na base da decisão da SAD bracarense esteve o facto de terem chegado a acordo com o Boavista o adiamento do jogo no Estádio do Bessa, relativo à nona jornada, para 29 de dezembro, adiamento que foi negado pela Liga.
Nesta Assembleia Geral, que continua a decorrer na sede da Liga, está a ser apreciada, discutida e votada a proposta de Relatório de Contas relativo à época desportiva 2018-19, apresentada pela Direção, bem como o parecer do Conselho Fiscal. Da ordem de trabalhos apresentada consta ainda a apreciação, discussão e votação da proposta da Direção de imputação do saldo positivo da exploração comercial das competições profissionais relativo a 2018/19.
Sem a presença dos presidentes dos três grandes, do Braga e do Vitória de Guimarães - está representado por Alberto Martins, administrador da SAD liderada por Miguel Pinto Lisboa -, da I Liga marcaram presença os presidentes do Marítimo, Carlos Pereira, do Rio Ave, António da Silva Campos, e do Aves, Armando Silva. Francisco Dias, presidente do Gil Vicente, chegou à AG pouco depois das 12h30.