André Villas-Boas elogia Angelino Ferreira e explica escolha para Conselho Fiscal e Disciplinar
Anunciado o nome para a presidência do Conselho Fiscal e Disciplinar. Trata-se de Angelino Ferreira, antigo administrador da SAD do FC Porto
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A importância da função: "O Conselho Fiscal tem sete membros efeitivos e dois suplentes. Compete-lhe fiscalizar a gestão do clube nos aspetos económicos e financeiros, e exercer o poder disicplinar sobre os associados sempre que se excedam os limites. A importância da função é decisiva para o clube, exige critério, rigor e transparência, além de pressão sobre os demais órgãos para que se cumpra e garanta a sustentabilidade a curto, médio e longo prazo. Aproveito para citar o ponto 2 do artigo 67 dos estatutos do clube: os membros do Conselho Fiscal e Disciplinar respondem pessoal e solidariamente com os membros da Direção do FC Porto por irregularidades por estes praticadas no desempenho das respetivas funções e de que resultem prejuízos para o Clube, sempre que, de acordo com as concretas circunstâncias do caso, delas tenham tomado conhecimento sem, porém, adoptarem as providências adequadas para as evitar."
Sem ser conivente: "Não queremos um presidente do Conselho Fiscal e Disciplinar conivente com qualquer ato em que os interesses do clube não estejam a ser defendidos. A escolha recaiu sobre Angelino Ferreira. Portista alma e coração, serviu FC Porto com superior dedicação. A primeira função que executou foi neste mesmo órgão, como vogal, em 1992. Ergueu o Dragão, o Centro de Treinos do Olival e Museu. Tem uma folha de serviços irrepreensível. Sem nunca se pôr em bicos de pés, foi um dos responsáveis por uma época de ouro que o clube viveu. Vou exigir que continue a ser precisamente como é, sério, rgioroso, um portista dos quatro costados.