Internacional português já recebeu proposta para se transferir a auferir os mesmos 660 mil euros livres de impostos por temporada, mas recusou. Ligas periféricas também não agradam.
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Insatisfeito pela forma como o Sporting o tem tratado, André Pinto, sabe O JOGO, só está disponível para abandonar o emblema de Alvalade se surgir uma proposta que lhe permita auferir mais do que os cerca de 660 mil euros livres de impostos que a SAD lhe paga anualmente.
O defesa-central internacional português de 29 anos encontra-se a treinar-se à parte com outros dispensados pelo técnico Marcel Keizer, situação que tem gerado desconforto, bem como a ausência de comunicação por parte dos responsáveis pelo futebol profissional dos leões.
Por isso mesmo, André Pinto, cujo contrato com o Sporting é válido até ao final da temporada 2020/21, já fez saber que não abdica dos seus direitos em termos de vencimentos e, quando confrontado com a possibilidade que surgiu de sair por empréstimo para um emblema que suportava os custos salariais do atleta, este, de acordo com informações recolhidas pelo nosso jornal, terá mesmo afirmado que não fará sentido essa mudança sem qualquer ganho financeiro associado.
Também o destino tem sido obstáculo colocado pelo atleta, sobretudo no que diz respeito a envergar emblemas de ligas periféricas e distantes, ele que ao assinar pelo Sporting há duas temporadas, optou por auferir menos do que poderia ter conseguido no campeonato inglês. André Pinto chegou livre a Alvalade a troco de um prémio de assinatura de 800 mil euros e a comissão foi de 400 mil euros.
André Pinto, diga-se, na época transata acabou por atuar com alguma regularidade, beneficiando dos problemas físicos, sobretudo, de Mathieu, tendo sido chamado por Marcel Keizer em 24 jogos, nos quais efetuou 1616 minutos. Na primeira época com o leão ao peito, ainda sob o comando técnico de Jorge Jesus, André Pinto realizou 17 desafios, nos quais contabilizou menor utilização: 1358 minutos.
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