Amorim: "Morita esteve bem com o FC Porto, o melhor com o Farense e depois foi à seleção..."

O momento de Morita: "O futebol é tão rápido que passamos de um bom momento para um mau momento. Contra o FC Porto, o Morita foi muito muito bom. O Morita com o Farense foi o melhor em campo. E depois foi à seleção. A verdade é que nem temos a noção do que é o Morita ir à seleção. Faz viagens, muda de fuso horário, muda a vida... Ele faz um jogo e viaja novamente. E quando chega quase nem tem tempo para se adaptar. Parece uma coisa normal, mas para ele tem um impacto muito grande. Temos de gerir essa parte. Ele não sairia do jogo do Lille se não tivesse amarelo. Tem uma influência muito grande na equipa, mas sinto que ele ainda não está fresco. O contexto do Morita é completamente diferente. Antes da paragem, o Morita era o nosso jogador em melhor forma. Demora algum tempo a adaptar-se à vida normal". 

As lesões de St. Juste: "É esperar que ele volte e que demonstre a qualidade que sempre demonstrou quando jogou. A conversa que tenho com ele é a mesma que tenho com os outros jogadores. É mais fácil para mim porque passei estes momentos... Desta vez, fazer o tratamento mais longe de nós e perto da família.  Vamos tentar ajudar ao máximo".

Gyokeres e Harder: "Têm uma relação de amizade. O Viktor [Gyokeres] não é muito de dar conselhos. Tem feito o trabalho como referência ofensiva e a jogar com o Viktor. Temos de ter planos diferentes e ele está a aprender isto tudo num curto espaço de tempo. Está a evoluir muito bem e tem muita fome. Isso ajuda a saltar etapas".