Declarações de Rúben Amorim após o Sporting-Farense (3-2) da jornada 24 da I Liga
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Exibição de St. Juste no regresso ao onze: "Gostei muito do jogo dele. Ainda não está no máximo, é impossível com tanto tempo parado. Como não é pesado é fácil parecer que é ágil e está pronto, mas temos o limite de tempo em que temos de ter cuidado. Deixámos homem para homem e estamos tranquilos, ele consegue ir sempre buscar."
O susto de Israel e a sua exibição: "Está bem, foi um susto, tem a cara marcada dos pitons, mas está pronto para o próximo jogo. Dos golos sofridos não posso dizer muito. Jogou bem com os pés. Sempre muito adiantado na baliza e ativo. Foi uma exibição muito competente de um guarda-redes que tem muito futuro."
Substituições de Hjulmand e Pote a pensar no próximo jogo: "Já estamos a pensar nisso. O Morten estava cansado, o Pote não dava simplesmente mais, marcou o golo e eu disse 'já não dá mais'. Não tinham rendimento para seguir com o jogo."
Exibição de Bragança, habitualmente "tapado" por Hjulmand e Morita: "É a dupla mais utilizada e estão também bem porque há uma equipa por trás. O Dani melhorou muito, aproveitou para preparar poder físico, tem uma janela diferente para fazer um jogo diferente. O treinador aprendeu a utilizá-lo de forma melhor. Queria que fizesse um bocado o que Matheus Nunes faz, o que não muito inteligente, agora joga mais como dez. Foi capitão, fez um grande golo, é um grande miúdo e um jogador muito importante para nós."
Adán a saltar fora de campo: "Quem tinha que saltar mais rápido era o Diogo Pinto, ficou sentado. O Adán sofre muito com a equipa, as pessoas não sabem da influência na equipa e fora dela."
A exibição de Edwards: Trabalhamos de acordo com o que achamos que vai acontecer. Eles têm que saber ler o adversário. O Marcus já conhece bem o jogo e a forma de jogar, sabe onde está o espaço. É mais mérito dele que do treinador."