
Rúben Amorim, treinador do Sporting
LUSA
Treinador do Sporting, em abordagem ao dérbi perdido ante o arquirrival Benfica, na 33.ª jornada da Liga NOS, que quebrou a invencibilidade leonina, lamentou as mudanças feitas no onze inicial e salientou a resposta dada na segunda parte
Análise: "Foi um jogo complicado, uma primeira parte difícil, onde podíamos ter criado mais perigo porque tínhamos três homens na frente, contra três centrais, e podíamos ter definido melhor. O Benfica entrou bem, fez três golos e depois reduzimos. Ao intervalo, acreditámos, mas voltámos a sofrer a começar e fomos atrás do resultado. A equipa demonstrou o coração e a força que tem e ainda fizemos mais dois golos."
João Palhinha e João Mário no banco: "Arrependido? Não. Faz parte do nosso crescimento. Não nos esquecemos das nossas limitações. Mais vale sofrer agora, que somos campeões, do que no futuro. Não ajudei a equipa ao mudar tantos jogadores, como o Feddal, Palhinha e João Mário. Os jogadores sentiram isso, porque é tudo ao mesmo tempo, mas eles deram tudo, retificámos e podíamos ter feito o empate."
Invencibilidade findada: "Queríamos manter essa série invicta. Nós e os adeptos queríamos, obviamente, mas o mais importante está feito, que foi ganhar o campeonato. Estamos a preparar o futuro, foi isso que tentámos fazer hoje, e os jogadores não têm culpa que o treinador meta tudo ao mesmo tempo e isso sentiu-se na primeira parte. Depois, fomos a equipa que sempre que fomos durante o campeonato."
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