Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após a derrota com o Eintracht Frankfurt (2-1), na 6.ª jornada do Grupo D da Liga dos Campeões
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Desilusão: "Não passámos o grupo e vamos para a Liga Europa."
Impotência: "É a tal falta de confiança de que falámos. Tem sido uma época difícil. O que o treinador pode fazer é dar a cara, trabalhar todos os dias e defendê-los ao máximo, porque eles dão o máximo, é notório, mas é curto. Falta-nos qualquer coisa, vemos isso ao olhar para o jogo. Não há fórmulas mágicas para ninguém. Quanto a mim como treinador é dar a cara e treinar e defendê-los."
Miolo: "É olhar para onde temos mais jogadores. ver a experiência do Pote que foi médio centro, dava mais estabilidade e demonstrou isso. Mesmo que o quissésemos lançar mais para a frente, o Ugarte lesionou-se e é difícil os dois miúdos entrarem ao mesmo tempo para levarem a bola para a frente. O Pote jogou no meio e transportou a bola. É uma opção. E quem marcou jogou no lugar dele, o Arthur Gomes, é uma opção que podemos pensar para o futuro."
Substituições por cansaço: "Hoje não foi nada disso. Já estavam preparados para entrar antes do penálti. Ugarte andava muito condicionado desde a primeira parte e o Edwards não estava bem no jogo. Não houve questão do cansaço. Eles deram tudo. A ideia foi trocar, mas manter a ideia, com jogadores frescos. Ugarte com bola e sem bola lutou, não o ia tirar, foi forçada. O Dário é o único para jogar ali."
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