Álvaro Djaló marcou um grande golo em Baku, mas não serviu para carimbar o passaporte
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Autor de um grande golo que deu esperanças ao Braga, Álvaro Djaló estava desolado com o desfecho da eliminatória, ditado por um golo sofrido ao cair do pano
Sobre o jogo: “Depois da expulsão, estivemos por cima do adversário e conseguimos o mais difícil, que era levar o jogo a prolongamento, mas, nos últimos instantes, numa bola parada que marcaram de forma muito rápida, mataram-nos, no último minuto já..."
O golo: “Quando marquei o golo, pensei que podíamos dar a volta à eliminatória, e creio que demonstrámos que o podíamos fazer, apesar de termos sofrido um golo. Depois marcámos, de penálti. Confiava na equipa, que estava cómoda depois da expulsão, mas, em detalhes que acontecem no futebol, acabaram por marcar no último minuto. Os golos ajudam; quando trabalhamos e as coisas não saem bem, é frustrante. Mas o futebol é assim. Há que trabalhar e mostrar o melhor em campo."
Valorização europeia: “Foi uma época muito feliz para mim na Europa. Tentei contribuir e dar o máximo, mas estou triste por esta derrota.”