Rui Costa, presidente do Benfica, não quer abrir mão do avançado brasileiro
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Pavlidis chegou para número 1 do ataque de Roger Schmidt, setor que desperta interesse no mercado, já que além de Arthur Cabral também Marcos Leonardo é pretendido. O camisola 36 foi identificado por Jorge Jesus como solução para reforçar o Al Hilal, que atacou em força o jogador, procurando seduzi-lo a mudar-se para a Arábia Saudita. Em cima da mesa, o Al Hilal colocou uma oferta milionária para o ponta-de-lança, propondo, segundo apurou O JOGO, um ordenado anual de 20 milhões de euros, mais seis milhões de bónus. Contudo, quem não se mostra disposto a negociar é Rui Costa. O presidente da SAD encarnada pretende manter Marcos Leonardo no plantel de Roger Schmidt e para já mostra-se irredutível.
Contratado por 18 milhões de euros ao Santos em janeiro deste ano, o ponta-de-lança tem contrato até 2029 e está blindado por uma cláusula de rescisão de 150 milhões. As águias depositam fortes expectativas no jogador - que o técnico alemão elogiou, antes do desafio com o Estrela da Amadora, pela sua eficácia - e Rui Costa não pretende abrir mão de Marcos Leonardo.
Se o camisola 36 foi o último a despertar a atenção no mercado, Arthur Cabral suscitou o interesse de vários emblemas, mas até agora nenhuma das hipóteses de saída acabou por concretizar-se. Neste momento, o ponta-de-lança é desejado pelo Corinthians, que já apresentou uma proposta de empréstimo, com opção de compra, ao Benfica.
De acordo com informações recolhidas pelo nosso jornal, o Timão propõe pagar 500 mil euros de taxa pela cedência do futebolista, que se mostra agradado com a possibilidade de ingressar no conjunto de São Paulo. A decisão está agora nas mãos dos responsáveis benfiquistas.
Amdouni é opção para garantir
O Benfica está também no mercado em busca de soluções para o ataque e Amdouni, do Burnley, está a ser negociado. A situação tem avançado e o atacante pretende jogar na Luz, seduzido pela possibilidade de atuar na Champions. O técnico dos clarets, Scott Parker, admite saídas no plantel e prevê “uma semana cheia”.