Antigo dirigente do clube da Luz reconhece que o FC Porto mereceu ganhar, mas considera que a arbitragem não esteve à altura do clássico.
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"A primeira parte foi do Benfica, que esteve muito bem, sem complexos e com jogadores novos, oriundos da formação, que não custaram milhões. O que salvou o FC Porto de um resultado pesado ao intervalo foi o seu guarda-redes, que fez duas defesas à Iker Casillas. Na segunda parte o FC Porto foi melhor, mas todos os benfiquistas tiraram uma conclusão: afinal, Maxi Pereira não jogava à Benfica... mas sim à FC Porto. Só o árbitro permitiu que ele chegasse ao fim do jogo, aquilo foi um exagero de faltas maldosas", palavras de António Figueiredo, antigo dirigente do Benfica, a OJOGO online, comentando as incidências do clássico deste domingo.
António Figueiredo não deixou de criticar o trabalho do árbitro Soares Dias:
"Antes do intervalo, o Maicon cometeu uma falta, fugiu para o balneário, o árbitro viu e não lhe mostrou o cartão amarelo. Enfim, foi uma arbitragem desajustada. O FC Porto mereceu ganhar, mas o empate não escandalizaria, face à exibição do Benfica na primeira parte".
Em relação ao campeonato, o antigo dirigente benfiquista é de opinião que ainda há muitos jogos pela frente e está tudo em aberto...
"Mau seria se ao fim de cinco jornadas o Benfica atirasse a toalha ao chão. A equipa vai crescer ainda mais e o FC Porto ainda terá que jogar mais duas vezes na Madeira e sabe-se que não tem reagido bem aqueles ares. Portanto...".