Valorizado nos sub-21, espanhol pode ser vendido e a SAD quer alternativa a Banza. Mario González pode sair; Mario González tem treinado sob as ordens de Artur Jorge, mas a SAD arsenalista tem várias propostas para o avançado espanhol, uma delas de três milhões de euros de um clube dos EUA.
Corpo do artigo
Abel Ruiz tem contrato com o Braga até 2025, mas a SAD minhota sabe que o avançado tem muito mercado. Ao crescimento que tem demonstrado no Minho, há a acrescentar a valorização que teve no Europeu de sub-21.
O ponta-de-lança tem uma cláusula de rescisão de 45 milhões de euros e quem quiser comprá-lo já sabe que os 20 milhões de euros que eram pedidos há um ano são insuficientes. Mas é por ser conhecedora das sondagens de alguns clubes que o Braga já se prepara para não ser apanhado de surpresa. Segundo O JOGO apurou, caso Abel Ruiz seja vendido, a SAD quer fechar a contratação de um goleador para concorrer com Banza. Mesmo tendo no plantel um atacante que pode fazer a posição com boa capacidade de êxito, como é o caso de Mario González, os arsenalistas querem jogar pelo seguro, porque têm em mãos várias propostas para o espanhol que esteve emprestado ao Leuven, uma delas de uma equipa dos Estados Unidos, no valor de três milhões de euros.
A ida ao mercado está dependente, principalmente, daquilo que ditarem os clubes interessados em Abel Ruiz. O futebolista com mais internacionalizações na história das seleções jovens de Espanha (86 jogos) saiu muito valorizado do Europeu de sub-21 e nem o penálti que falhou na final, contra a Inglaterra, afetou esse estatuto, amplamente destacado na Imprensa espanhola.
"Abel é o futebolista que melhora o rendimento dos companheiros; tudo o que faz é a pensar no bem da equipa. Além disso, marca golos, assiste, lê bem o jogo, sabe onde movimentar-se", pode ler-se no jornal "Marca", enquanto o "Sport" critica o Barcelona por tê-lo deixar sair tão cedo. "Já começa a bater à porta dos grandes, que o estão a vigiar. A entidade "blaugrana" apostou em Trincão [2020] em vez de um futebolista cuja trajetória nas camadas jovens obrigava a saber esperar para recolher os frutos, algo que estão a fazer em Portugal", escreve o jornal com sede na Catalunha.