Treinador do Feirense comentou a derrota na Madeira, frente ao Marítimo, por 2-0.
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Sentimento: "Sinto uma enorme frustração, como é óbvio, porque eu vejo como este grupo se entrega ao trabalho durante a semana e, depois, por uma razão ou por outra, chegamos ao fim de semana e as derrotas continuam a aparecer, sempre da forma mais cruel. A partir do jogo contra o FC Porto, podíamos ter pontuado em todos os jogos que efetuámos".
Próximos jogos: "[A partir daqui] vai ser tão difícil como foi até agora. As semanas custam a passar cada vez mais para tentarmos chegar ao jogo e tentarmos a tão desejada vitória. O que é certo é que as semanas parecem cada vez mais longas. Ninguém pode apontar alguma coisa a esta equipa e, hoje, mesmo reduzidos a nove [jogadores], tentou dar tudo pelo clube que representa. O espetro da descida está cada vez mais próximo. Temos cinco jogos pela frente e temos de trabalhar até ao último segundo para dignificar ao máximo o clube".
Arbitragem: "Não falo [da arbitragem]. Nunca falei e não é agora que vou mudar a minha postura. Acho que há coisas que não são só da responsabilidade do árbitro e deviam ser alvo de análise por parte de quem dirige o futebol português. Todos os agentes do futebol têm de estar atentos".