A melhor versão de Barreiro: "Um reforço de janeiro, tal como Schjelderup"

Leandro Barreiro nunca mais vai esquecer a noite de 17 de janeiro. Com três golos ante o Famalicão, escreveu história a nível pessoal e fez de janeiro o melhor mês da carreira. O “hat-trick” seguiu-se à assistência diante do Farense (para Schjelderup) e a outra ante o Braga (para Arthur Cabral), no desaire por 2-1 na Luz. Tudo num mês em que festejou o seu primeiro troféu: a Taça da Liga. O melhor que tinha conseguido eram duas participações em golo no mesmo mês - a última vez tinha sido em maio do ano passado, ainda no Mainz.

Depois de ter saído da equipa com a troca de Roger Schmidt por Bruno Lage, o camisola 18 leva agora dois jogos seguidos a cumprir os 90’ e tem subido de forma, numa posição mais adiantada do que fazia com o técnico anterior. Esta nova versão leva João Alves, antigo médio das águias, a considerar que “este é um jogador completamente diferente daquele que se tinha visto no início da época”. “Está a mostrar atributos que não lhe conhecíamos. Soltou-se”, afirma a O JOGO a velha glória do Benfica.