Simão Freitas, atualmente a treinar o Zimbru, na Moldávia, esteve seis anos nos escalões de formação do FC Porto. "Estar no FC Porto, por si só, é uma inspiração", defende.
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Simão Freitas, que está atualmente na Moldávia, onde treina o Zimbru, passou seis anos do seu percurso de treinador na formação do FC Porto, e é com essa experiência que olha para o que deve ser o FC Porto na quinta-feira, quando entrar em campo para tentar recuperar da desvantagem trazida da primeira mão dos 16 avos de final da Liga Europa. "Estar no FC Porto, por si só, é uma inspiração. Os jogadores têm que ter noção disso. É uma motivação muito grande trabalhar no FC Porto e os jogadores têm que demonstrar que são capazes de dar a volta às situações difíceis. Não será fácil porque o Borússia de Dortmund é um adversário forte que também quer passar a eliminatória", afirmou à Rádio Renascença.
O atual treinador do Zimbru recorda um momento da história do futebol como ponto de partida para a motivação que o FC Porto terá de sentir esta quinta-feira. "O Grémio, do Mano Menezes, precisava de empatar para subir de divisão e de ganhar para ser campeão. A jogar com menos três elementos que o adversário [Náutico] sofreu um penalti a cinco minutos do fim. O jogo estava empatado, eles falharam o penalti e dois, três minutos depois, o Grémio marcou e foram campeões", disse, recordando o jogo entre Náutico e Grémio, em 2005, que valeu o título da Série B brasileira ao Grémio. Um jogo marcado também na ascensão de um "tal" Anderson, que mais tarde assinaria pelo FC Porto para rapidamente chegar à seleção brasileira e ao Manchester United. Anderson hoje no Internacional...